QUANDO ULTRAPASSAMOS UM PORTAL E NOS DEPARAMOS COM A LUZ DO AMOR,
AO RETORNAR, NUNCA MAIS SEREMOS OS MESMOS...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ॐ RELACIONAMENTO CURADOR


Mensagem de Jeshua
Canalizada por Pamela Kribbe

Num relacionamento curador, é natural sentir falta do outro se, de algum modo, vocês estiverem separados. É natural apreciar e, portanto, desejar a companhia do outro. Você pode desejar o outro, mas não necessita do outro.

Mas, num relacionamento destrutivo, existe algo maligno em ação. Existe um sentimento de que você não funciona ou não pode viver sem o outro, que você depende dele para o seu bem-estar – talvez para a sua própria vida! – e isto o enfraquece substancialmente.

Existe um medo profundo de uma possível rejeição por parte do outro, e isto faz com que você se sinta pequeno e reprimido, e todo o relacionamento perde aquela alegre amplidão e liberdade que possuía no início.

Você não tem nenhuma “necessidade” de outra pessoa. E também não tem nenhuma necessidade de transformar o outro em algo “perfeito”, em alguém que finalmente o enxergue sob a perspectiva que você deseja, e que o compreenda e acolha incondicionalmente, do jeito que você quer que ele o faça.

Aceitação e amor incondicionais devem ser encontrados no seu próprio coração – de você para você. Não sobrecarregue o outro Quando você ama a si próprio, é mais fácil enxergar a outra pessoa numa perspectiva verdadeira. Você não tem mais que encarar tão pessoalmente as coisas às vezes ofensivas ou perturbadoras que o outro às vezes fala. As ações e reações dele pertencem a ele, e fica mais fácil não reagir tão emocionalmente a elas.

O outro já não é mais responsável pela salvação da sua alma – você é.
Você é o mestre do seu mundo, da sua realidade. 
 Esse amor absoluto é algo entre você e seu Eu. 

Abraço de Luz Violeta!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ॐ INCENSO SAI BABA NAG CHAMPA



Sai Baba Nag Champa, apreciado por milhões, é o incenso mais popular no mundo inteiro.
 Este autêntico Sai Baba Nag Champa é manufacturado pela Shrinivas Sugandhalaya.

O Nag Champa é famoso como marca de incenso, mas na verdade é o nome do exótico e distinto óleo perfumado originalmente manucfacturado nos templos hindus e budistas da Índia e do Nepal. É uma fragância floral única com toques almiscarados. É preparado tradicionalmente a partir de uma base de sândalo à qual se junta uma variedade de óleos de flores – incluindo o óleo da flor da árvore de champac. Cada templo tem a sua fórmula secreta nunca revelada a alguém de fora! A árvore sagrada pertence à família das magnólias e cresce até cerca de 30 metros em altura. A sua flor é amarela e em forma de estrela, e para além de ser a fonte do perfume, também tinge de amarelo a mistura. Frequentemente plantada nos jardins dos templos, a sua madeira é usada para esculpir imagens e instrumentos sagrados.



Satya Sai Baba é sânscrito (antiga língua indiana), "satya" significa verdade, "sa" significa divino, "ai" ou "ayi" significa mãe, e "baba" pai, por isso o nome indica mãe e pai divinos, e guia-te à vitória na luta pela realização pessoal. Os ingredientes naturais, ervas, resinas, condimentos e massala são misturados na perfeição para criarem um aroma amenizante.

Fragância: aromática, doce e a terra, floral, condimentada.
Peso neto: 15 gramas. Cada pauzinho pesa cerca de um grama, e queima durante 45 minutos. 


Para mim, quando penso em incenso, penso em Nag Champa.
Tenho também o sabonete e quero o perfume, mas está dificil encontrar um distribuidor em S.Paulo, mas não será impossível...

Sabonete


Perfume


Abraço de Luz Violeta!




ॐ O CARNAVAL E AS REPERCUSSÕES ESPIRITUAIS



“É certo que atraem os turistas, alguns para observar os estranhos comportamentos das massas, que têm em conta de subdesenvolvidas, de atrasadas, de primitivas, permanecendo em camarotes de luxo, como os antigos romanos contemplando as arenas festivas, nas quais os assassinatos legais misturavam-se às danças, às lutas de gladiadores e ao teatro fescenino... Outros, para atenderem aos próprios tormentos, mal contidos, que podem ser liberados com total permissão, durante os festejos incomuns. E outros, porque necessitam de carnes novas para o comércio sexual, especialmente se está recheado de crianças vendidas por exploradores hábeis e pais infelizes. 


“Por outro lado, os veículos de informação de massa exaltam o corpo, fomentam as paixões sensoriais, induzindo as novas gerações e os adultos frustrados ao deboche, ao fetiche das sensações, transformando a sociedade em um grande lupanar.
“Só a educação, em outras bases, quando a ética e a moral renascerem no organismo social, irá demonstrar que para ser feliz e para recrear-se, não se torna imperioso o vilipêndio do ser, nem a sua desintegração num dia, esquecendo-se de sua eternidade”.

“ Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos despertarão com imensa dificuldade para adaptar-se à vida normal, às convenções éticas, necessitando prosseguir na mesma bacanal até a consumpção das energias.”

“Amolentados pelas extravagncias, saudosos da luxúria desmedida e ansiosos por novos acepipes, tentarão transformar todas as horas da existência no delírio a que ora se entregam... Tentarão investir todos os esforços para que se repitam os exageros, e porque as loucuras coletivas fazem-se com certa periodicidade e eles dependem desse ópio para esquecer-se de si mesmos, passam a viver exclusivamente o dia-a-dia do desequilíbrio em pequenos grupos, nos barzinhos, nos guetos e lugares promíscuos, nos subterrneos do vício onde se desidentificam com a vida, com o tempo e com o dever.

“Tornando insuportável a situação de cada uma dessas vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos abismos da luxúria cada vez mais desgastante, do aviltamento moral, da violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que lhes permite a exploração até a exaustão de todas as forças.”

- Texto psicografado por Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraido da obra Entre os Dois Mundo, Capítulo 4


Abraço de Luz Violeta!



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ॐ EU SOU - SAGRADO FEMININO





Eu Sou Mulher, Eu Sou Sagrado Feminino
Gosto de mim, do cheiro que exala da minha pele...

Me Amo e não vejo como amar quem quer que seja sem antes me amar primeiro...

EU SOU o melhor de mim!

E não questione minha índole, porque nada farei pra te provar, a vida me basta...

Tenho um acordo com a Natureza e por isso nada temo...

Canto a música que está dentro de mim...

A minha busca cessou, cheguei onde me encontro...

EU SOU!

Abraço de Luz Violeta!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

ॐ A CANÇÃO DO AVADHUT


“Se Deus é onipresente, imutável, completo, sem quaisquer partes, então não há qualquer divisão neste Deus. Como então ele poderia ser concebido como estando dentro ou mesmo fora?

O Universo inteiro está brilhando como UM, sem qualquer cisão ou ruptura ou partes separadas...”

(A Canção do Avadhut)




 


Abraço de Luz Violeta!

ॐ POR QUE A DEUSA VIROU DEUS?


A literatura esotérica fala de um passado remoto no qual o poder divino era exercido pela Deusa, pois entendia-se que se a vida originava-se do corpo da mulher, o criador do universo deveria ser a Mãe Divina, a Mãe generosa que tudo provê aos seus filhos. Todavia, essa concepção religiosa e por extensão a ideia do matriarcado sempre foi considerada como uma lenda, um mito, "coisas do misticismo religioso".

No entanto, para a estonteante surpresa do poder andrógino (dominação do homem sobre a mulher e dominação do mais forte em uma organização social estratificada), as escavações arqueológicas mais recentes, por meios de métodos mais científicos como a datação do carbono radioativo ou Carbono 14 e os métodos de datação pelo diâmetro das árvores, revelararam que existiram sim sociedades matriarcais em que as mulheres desempenhavam papéis-chave em todos os aspectos da vida e "a sabedoria da mãe era honrada e seguida acima de tudo." (EISLER). Essas sociedades eram organizadas de modo a não haver superioridade de um sexo sobre o outro; eram sociedades agrícolas, igualitárias e claramente matrilinear, ou seja, a descendência e a herança eram determinadas pela mãe. Estamos falando de organizações sociais dos períodos Paleolítico e Neolítico, de oito a sete mil anos a.C.

Os habitantes dessas sociedades da Europa Antiga eram amantes da vida e da arte, pacíficos e a estrutura organizacional era de parceria, e não de domínio. O culto à Deusa predominou por 800 anos (6.500 a.C a 5.700 a.C). No maior sítio arqueológico neolítico, em Catal Huyuk, na Turquia, foi encontrado um centro artístico muito avançado com pinturas, relevos, estatuetas e esculturas da Deusa revelando a adoração da deidade feminina. Toda arte do Neolítico mostra "a ausência de imagens do tipo dominador-dominado e senhor-súdito, tão características de sociedades dominadoras". Era o glorioso tempo do Cálice, do amor, da parceria, da Deusa.

Então, por que a Deusa foi destruída e seu lugar substituído por Deus? Por que a Mãe Criadora virou O Pai Criador? Por que passamos do Cálice à Espada? Segundo as mais extraordinárias pesquisas realizadas por equipes de cientistas zoólogos, botânicos, antropólogos, paleontólogos e arqueólogos, o que provocou a mudança radical da sociedade matriarcal para a patriarcal, do culto à Deusa e às qualidades femininas de brandura, gentileza, amor, parceria, à cultura de dominação, guerras e violência foi a invasão da Europa Antiga pelos bandos de nômades vindos do nordeste da Europa e da Ásia. Esses povos eram guerreiros regidos por uma casta de sacerdotes guerreiros e o seu deus era feroz, vingativo e raivoso. Assim se instalou o patriarcado pela força, guerra, roubo, saques - toda essa destruição começou por volta do 5º milênio a. C. e perdura até os dias de hoje.

Porém, começamos a ver vestígios de mudança, Dieu merci, no horizonte, pois a humanidade em geral parece não mais aceitar guerras, violência, regimes autoritários e todos temem pela destruição do planeta, nossa casa. Já se começa a falar no retorno da Deusa, ou seja, uma organização social de parceria, sem dominação do homem sobre a mulher tampouco do homem sobre outros homens. Um dos indícios que percebemos é o homem ajudando sua companheira nas chamadas "tarefas femininas" sem ser rotulado de "mulherzinha" como acontecia há algumas décadas e os que ainda persistem em ser "machões" estão mais para jurássicos do que para "homem com h maiúsculo". As mulheres apenas estão retomando seus lugares, como já existia até mesmo na Grécia Antiga em que Diotema era mestra de Sócrates e Platão recebia mulheres como discípulas em sua Academia. E todos iam a Delfos para se aconselharem com a pitonisa.

Oxalá, tenhamos a coragem, a habilidade e a responsabilidade de trazer de volta a sociedade de parceria dos remotos tempos de nossa pré-história. Lembrando-nos ainda que em tempo não tão longe assim Jesus pregou os chamados valores femininos de amor e gentileza e livrou a pecadora de ser apedrejada, tendo também mulheres como discípulas.
Cabe a nós escolher entre o Cálice ou a Espada.

(Este artigo foi baseado na extraordinária obra de Riane Eisler "O Cálice e a Espada")

Abraço de Luz Violeta!